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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Jornal Hoje-Invasão durante reportagem


Nossa que deselegante! hehehheeh

Justiça do Ceará decide anular 13 questões do Enem 2011

A decisão da Justiça Federal do Ceará sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), prevista para sair amanhã, foi anunciada na noite desta segunda-feira. O juiz Luís Praxedes Vieira da Silva decidiu que 13 questões da prova serão anuladas e esta decisão vale para todo o Brasil.
Segundo o processo, ficam anuladas as questões 32, 33, 34, 46, 50, 57, 74 e 87, do 1º dia, da prova amarela, bem como as questões 113, 141, 154, 173 e 180, do 2º dia, tembém da prova amarela. O juiz afirmou que estas questões "foram disponibilizadas para uns candidatos em detrimento de outros, ferindo o princípio constitucional da isonomia e da segurança jurídica".
Vazamento do Enem
O pedido para que as provas do Enem, aplicadas nos dias 22 e 23 deste mês, fossem canceladas foi feito pelo Ministério Público Federal no Ceará (MPF-CE), após a constatação de que alunos do Colégio Christus, de Fortaleza, tiveram acesso antecipado a cerca de 14 questões que foram cobradas no exame. Os itens estavam em apostila distribuída pela escola semanas antes da aplicação do Enem e vazaram da fase de pré-testes do exame, da qual a escola participou em outubro de 2010.
A solução defendida pelo MEC era de que os 639 alunos da escola cearense tivessem as provas anuladas, realizando um novo teste no fim de novembro. Mas o procurado da República Oscar Costa Filho pediu à Justiça que o Enem seja anulado - ou pelo menos as questões que estavam na apostila do Christus.
O Inep argumentou ao juiz que o episódio ocorreu de forma localizada e que a reaplicação do exame aos alunos do colégio de Fortaleza não traz prejuízo à isonomia do concurso.




Fonte:UOL

Gaby Amarantos extrapola fronteiras regionais em 1º disco solo


"A voz da Gaby tem potencial para entrar na briga com qualquer Ivete Sangalo, com qualquer Claudia Leitte."
Quem chama para o ringue é Carlos Eduardo Miranda, produtor musical que lançou Skank, Raimundos, O Rappa e Cansei de Ser Sexy.
A tal Gaby que ele defende com tanta firmeza é a cantora paraense Gaby Amarantos.
Se o nome dela não soa muito familiar aos ouvidos do eixo Rio-São Paulo, é o mais repetido em seu Estado.
Carlos Cecconello/Folhapress
SAO PAULO, SP, BRASIL, 21-09-2011, 14h00: A cantora e compositora paraense rainha do Tecno Brega, Gabi Amarantos em fotos no centro de Sao Paulo. Lana a primeira musica de seu album no dia 30 de Setembro. (Foto: Carlos Cecconello/Folhapress,ILUSTRADA) *** EXCLUSIVO FOLHA***
A cantora Gaby Amarantos no centro paulistano
Gaby é a maior estrela do tecnobrega, gênero paraense surgido no começo dos anos 2000 que dá um tratamento eletrônico à música "brega" (pense em Reginaldo Rossi).
Ela construiu a carreira à frente da Tecno Show, uma das bandas mais importantes dessa cena. Os shows abusam da tecnologia cênica, com luzes e efeitos especiais.
"Todo mundo aplaude Lady Gaga. No Pará, tem gente descendo de disco voador há muito tempo", diz Gaby.
Como é regra no tecnobrega, a banda vivia sobretudo de versões em português para hits do pop internacional.
A mais famosa foi "Tô Solteira", versão para "Single Ladies", o que lhe rendeu o apelido de Beyoncé do Pará.
Mas nada desse espírito "cover" tem a ver com a Gaby que pode "brigar com Ivete". Com direção artística de Miranda, a cantora está à beira de lançar o primeiro álbum solo. E tudo está sendo feito para que ele extrapole fronteiras regionais.
Folha teve acesso ao trabalho, que deve chegar às lojas apenas em 2012.
Carlos Cecconello/Folhapress
SAO PAULO, SP, BRASIL, 21-09-2011, 14h00: A cantora e compositora paraense rainha do Tecno Brega, Gabi Amarantos em fotos no centro de Sao Paulo. Lana a primeira musica de seu album no dia 30 de Setembro. (Foto: Carlos Cecconello/Folhapress,ILUSTRADA) *** EXCLUSIVO FOLHA***
Cantora Gaby Amarantos numa galeria no centro de São Paulo
Ali, Gaby faz algo de natureza semelhante ao que Daniela Mercury empreendeu, há duas décadas, com a música de rua da Bahia. Decodificou um ritmo até então tido como "exótico" aos ouvidos do resto do país.
"A diferença é que o tecnobrega é [música da] periferia mesmo! Nem no Pará é bem-aceito", diz Luiz Félix Robatto, produtor musical do CD. "O axé era considerado música folclórica e, por isso, bem-aceita até pela elite."
Na fórmula da Gaby solo, a batida eletrônica do tecnobrega está intacta. Entram ritmos tradicionais paraenses, como a guitarrada, o carimbó e a lambada. E mais.
Ao DJ, figura central do tecnobrega, foram acrescentados músicos "reais": guitarrista, teclado, baixo, bateria, um trio de sopros.
O repertório escapa totalmente do passado de versões. Quatro faixas são da própria Gaby. Outras são de nomes como Zé Cafofinho e Alípio Martins, Thalma de Freitas e Iara Rennó. Fernanda Takai participa cantando.
O visual? A mesma exuberância cênica. "Eu não quero ser outra cantora de vestido vermelho e flor no cabelo", diz Gaby. "Quero cantar a minha verdade. E ela é assim."

Fonte:Folha

Desmatamento na Amazônia cai 43% em resultado recorde




O mês de setembro deste ano teve o resultado mais positivo para o Brasil em redução do desmatamento da Amazônia, informou nesta segunda-feira (31) a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. De acordo com dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), foram derrubados 254 quilômetros quadrados no período, em comparação com 447 quilômetros quadrados no ano passado.
A área desmatada em setembro equivale a 15 Parques do Ibirapuera, de São Paulo. O Estado do Mato Grosso foi o que apresentou o maior desmatamento: 110,8 quilômetros quadrados. Rondônia aparece em seguida, com quase 50 quilômetros quadrados nessa situação. Em terceiro lugar está o Pará, perto dos 47 quilômetros quadrados. A ministra evitou especular sobre os motivos do desmatamento nesses Estados. "É o segundo mês de redução no Brasil. Isso mostra que a estratégia tem sido eficiente", disse Izabella, que previu nova redução nos próximos meses.
"Isso mostra como é importante coordenar os esforços federais e os estaduais para combater o desmatamento. Mas temos muito a fazer, como acelerar o combate ao crime ambiental e eliminar o desmatamento ilegal na Amazônia. Há 25 frentes trabalhando na Amazônia nas áreas críticas e mesmo no perído de chuvas, agora em outubro, o monitoramento continuará", afirmou.
De acordo com o ministério, os focos de desmatamento na Amazônia estão em 12 unidades de conservação. No entanto, 55% do que foi desmatado antes de 2008 - ano que marcou o estabelecimento dessas unidades - já está em processo de regeneração.
Entre janeiro e setembro, no entanto, o desmatamento em todo o país caiu apenas 1,5% na comparação com o igual período no ano passado, totalizando 1.835,43 quilômetros quadrados – o equivalente ao tamanho de Aracaju. O Inpe informou que seu sistema Deter, que detecta o desmatamento em tempo real via satélite, não contempla apenas 5% da Amazônia Legal.
A Amazônia Legal é composta pelos Estados do Acre, Amazonas, Amapá, Roraima, Rondônia, Pará, Mato Grosso, Tocantins e parte do Maranhão. O território compreende mais de 5 milhões de km quadrados.
Fonte:UOL

domingo, 30 de outubro de 2011

Crise faz universidades americanas interessarem-se como nunca pelo Brasil


Escolas dos Estados Unidos estão de olho no potencial acadêmico, nas características sociais e também no poder econômico dos brasileiros

Ana Clara Costa, da Filadélfia, e Carolina Guerra
"Brasil é um dos destaques hoje", diz Kathryn Bezella, diretora de admissão da Wharton School
"Brasil é um dos destaques hoje", diz Kathryn Bezella, diretora de Wharton (Divulgação/The Wharton School)
Um estranho que caísse por acaso no câmpus da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia, não saberia identificar pelas feições dos estudantes em que país poderia estar. Não fossem as raras bandeiras americanas hasteadas em alguns prédios, o que se vê é um ambiente cosmopolita dado por uma profusão de etnias, idiomas e hábitos distintos. Isso se deve não só à diversidade populacional dos Estados Unidos, mas também à presença crescente de estudantes estrangeiros nas instituições de ensino do país. Em 2010, eles eram cerca de 700 mil contra os 19,5 milhões de americanos matriculados em cursos superiores. E o perfil desse grupo tem mudado. Se antes os alunos de países emergentes lutavam por uma vaga em uma grande escola americana, o movimento agora é inverso. Nunca essas universidades estiveram tão interessadas nos estudantes das nações em desenvolvimento como agora, destacadamente no Brasil. “Não há como negar que muitas coisas boas estão acontecendo no Brasil, e é natural que haja um enorme interesse em relação aos alunos do país”, afirma Kathryn Bezella, diretora de admissão de Wharton, a escola de negócios da Universidade da Pensilvânia. Para além das razões meramente acadêmicas, esse olhar mais interessado para as nações emergentes deve-se a outros aspectos, com destaque para a crise econômica que afeta os países ricos.
O interesse ocorre por fatores econômicos e comportamentais. O primeiro diz respeito ao fato de o Brasil enviar muito menos estudantes às universidades americanas que outros dois BRICS: China e Índia. E a visão unânime das instituições é que há enorme espaço para que esse número aumente. Na universidade Drexel, também na Filadélfia, de um total de 1.500 alunos estrangeiros, apenas dez são brasileiros, enquanto chineses, indianos e coreanos lideram. O mesmo acontece na Universidade da Califórnia, no campus de Berkeley, onde há 14 brasileiros entre 867 estudantes não americanos. Em 2010, 8.786 candidatos do Brasil foram aceitos em instituições dos EUA. Já no caso da China, esse volume chegou a 127.628, enquanto o total de indianos foi de 104.897.
Ainda que pequena, a participação brasileira tem aumentado progressivamente, segundo o Institute of International Education (IIE). Em Wharton, seis brasileiros estavam matriculados no curso de MBA dez anos atrás. Em 2011, esse número chegou a 20. “Nossa escola sempre teve a característica de olhar para o mercado global, e o Brasil é um dos destaques hoje. Além disso, temos grupos de ex-alunos brasileiros que trabalham muito bem para ampliar a participação do país em Wharton”, afirma Kathryn Bezella.
Um termômetro desse movimento é a quantidade de vistos que o consulado dos Estados Unidos tem concedido a brasileiros interessados em todos os tipos de curso em território americano. De janeiro a outubro deste ano, foram expedidos 8.565 vistos para estudantes somente na unidade da capital paulista. Se mantido o ritmo, o total no ano deve beirar os 10.000 vistos. “E o número de pedidos não para de crescer”, conta Mayra Alvarado, vice-cônsul dos EUA no país. Ao longo do ano passado foram concedidos 8.700 vistos dessa modalidade em todo o Brasil. Atualmente, segundo a diplomata, o índice de aprovação para as inscrições de vistos de estudante é acima de 95%.
O fator crise – Outra razão econômica essencial para explicar o interesse das universidades americanas no Brasil está nos efeitos da crise internacional. Com as turbulências produzidas pelo estouro da bolha imobiliária norte-americana em 2008, boa parte da poupança das famílias americanas foi dizimada, o nível de desemprego atingiu dois dígitos e muitas linhas de crédito encolheram, inclusive a estudantil. Com isso, tal como as empresas que passaram a buscar outros mercados para crescer, as universidades trilharam o mesmo caminho.
Por fim, a valorização do real ante o dólar tornou esse precioso investimento em educação numa universidade americana mais acessível aos brasileiros, ainda que os valores continuem bem altos. Um MBA de um ano na Harvard Business School, com os custos de moradia inclusos, não sai por menos de 100 mil dólares (168.440 reais), ao passo que no brasileiro Insper, o valor de um curso semelhante é de 50 mil reais. “A crise estimula a procura das universidades por mais alunos, mas é importante lembrar que elas também buscam diversidade cultural. Não se trata apenas de atrair recursos”, afirma Thais Burmeister Pires, gerente da representação no Brasil do EducationUSA, órgão do governo americano para a educação. A entidade promoveu em São Paulo, na semana passada, o evento "American Education Expo Scholarship Fair", que reuniu agentes de admissão de 23 universidades norte-americanas. O objetivo era justamente apresentar as instituições para estudantes interessados em cursos de graduação, mestrado, doutorado e extensão.
Mudança dos alunos – Outro aspecto que motiva a melhor percepção das universidades americanas sobre os brasileiros é a própria mudança de perfil dos alunos – hoje mais preocupados em contribuir para o avanço do país. Além disso, de acordo com Kathryn Bezella, de Wharton, há um interesse constante e geral em relação a todos que chegam do Brasil. “Hoje, vemos os brasileiros em posições de liderança em grupos de trabalho e pesquisa dentro da universidade. Isso não acontecia anos atrás. Todos querem conversar com eles sobre o Brasil e saber o que eles pensam sobre as coisas. Sem dúvida alguma, são alguns dos alunos mais notórios e bem relacionados que temos”, afirma.
As transformações dos alunos brasileiros no exterior foram observadas de perto pela Fundação Estudar – instituição criada em 1991 pelo trio de sócios da AB-Inbev, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, e que financia a formação de talentos do mundo dos negócios e do terceiro setor. Segundo a diretora da Fundação, Thais Junqueira Franco Xavier, os estudantes atuais são bem diferentes dos de gerações anteriores. “Houve uma geração de estudantes que iam para o exterior, estudavam e voltavam para o mercado financeiro, como a geração do Garantia, por exemplo. Eles estavam preocupados crescer na carreira e ganhar dinheiro. Hoje, os alunos têm outras motivações”, afirma Thais.
Os alunos de hoje – envolvidos em comissões de negócios e liderando grupos de estudo – não apenas fazem bonito nos campi, como se empenham na ponte entre a experiência acadêmica e o setor corporativo nacional. Há casos, inclusive, de estudantes brasileiros que trazem delegações inteiras de alunos estrangeiros para visitar empresas do país, como a Natura, a Ambev e a Gerdau. O objetivo é conhecer a fundo os modelos de negócio criados por aqui, e que deram certo. “Hoje, os novos bolsistas que vão para fora pensam, acima de tudo, em melhorar o Brasil. E nunca houve uma geração tão talentosa e preparada com um objetivo assim”, afirma Thais.
Fonte:Veja

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Joelma Mendes é a 57a Mulher Mais Sexy do Mundo segundo a Revista VIP 2011


"Ano passado: 73º
É a quinta vez dela na lista. Ótima performance.
Mas nem chega perto da quantidade de discos que sua banda Calypso já vendeu e da quantidade de shows que já lotou por este Brasil.
A mulher mais minúscula das 100+ (1,52 m) é uma gigante em popularidade.
DESDE 1998: 5 entradas
RANKING HISTÓRICO: 83º" (Revista VIP)

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Insatisfeito com o MEC, procurador da República pedirá anulação do Enem 2011




Após o anúncio do Ministério da Educação (MEC) de que só os estudantes do Colégio Christus de Fortaleza terão de refazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2011 devido ao vazamento de questões da prova, o procurador da República no Ceará Oscar Costa Filho afirmou que vai solicitar à Justiça a anulação da avaliação em todo o território nacional. "O MEC ofereceu uma solução local para uma problema federal. Isso fere o princípio da isonomia de que todos os candidatos devem ser tratados da mesma maneira", diz o procurador. "Todos os alunos disputam as mesmas vagas no SiSU (Sistema de Seleção Unificada, que preenche vagas em universidades federais por meio da nota do Enem): se a prova é cancelada para um grupo, deve ser cancelada para todos", acrescenta.

De acordo com comunicado oficial do ministério, foram identificados 639 estudantes que fizeram o Enem e são concluintes do ensino médio do Christus. "E como ficam os alunos do cursinho preparatório da rede Christus? Ou aqueles que por algum motivo não vincularam suas inscrições ao colégio? Eles também tiveram acesso ao material distribuído pela instituição e a informações privilegiadas e nem por isso tiveram suas provas canceladas", diz o procurador.
Costa Filho afirma que conversou na tarde desta quarta-feira com o ministro da Educação, Fernando Haddad, e com a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Malvina Tuttman. Ele sugeriu a ambos o cancelamento das questões que foram antecipadas pelo simulado da escola cearense. "Mas não houve acordo. Minha sugestão não foi acatada pelo MEC. Só me resta agora recorrer à Justiça." O procurador deve entrar nos próximos dias como uma ação civil pública solicitando o cancelamento do exame em todo o país. Ele pretende ainda iniciar uma outra ação civil pública exigindo o cancelamento das questões que foram apresentadas pelo Christus semanas antes.
Histórico - Na manhã desta quarta-feira o MEC reconheceu que estudantes do Colégio Christus tiveram acesso a questões similares às do Enem 2011 antes da realização da prova federal, no último fim de semana. A pasta já acionou a Polícia Federal, que dará início a uma investigação para apurar como as questões foram parar em um simulado da escola. 
No início da tarde, o MEC confirmou que alunos do Christus participaram de um pré-teste do Enem realizado pelo Inep em Fortaleza em outubro de 2010. Na ocasição, um grupo de alunos realizou uma prova que tem o intuito de validar questões doa avaliação nacional. O objetivo é atribuir pesos diferentes a questões de uma prova a partir do desempenho que estudantes obtêm ao solucionar aqueles testes. O mecanismo se baseia na Teoria da Resposta ao Item (TRI), método internacionalmente reconhecido para avaliações desse tipo.
Para atribuir o peso às questões, os testes são apresentados a grupos de estudantes do terceiro ano do ensino médio de diferentes escolas do país. As unidades são escolhidas por meio de um sorteio, e divididas a partir de suas notas em avaliações federais: há instituições com baixo, médio ou alto desempenho.

Os testes são realizados em único dia. Os professores das escolas não têm acesso à prova, nem mantêm contato com os inspetores do Inep. Ao final dos trabalhos, os cadernos de prova devem ser devolvidos ao Inep. Nenhum estudante ou escola pode reter as questões ou usá-las em avaliações internas. Após a fase de validação, as questões são liberadas e passam a fazer parte do banco de dados do Inep. Futuramente, serão utilizadas nas edições do Enem.

No ano passado, segundo o MEC, o teste de validação foi aplicado em 16 escolas de todo o país. Em cada unidade, os alunos resolveram 24 questões. Uma dessas instituições foi o Colégio Christus. A escola de Fortaleza afirma acreditar que seus alunos que realizaram a validação tenham trazido as questões do Enem para o banco de dados do próprio colégio, sem conhecimento da instituição.

Fonte:Veja

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Confira o gabarito do segundo dia de provas do ENEM disponibilizado pela VEJA



*Para a questão 165, não existe alternativa viável segundo o Anglo Vestibulares
919293949596979899100101102103104105
EEDBDEDDDACDEBB
106107108109110111112113114115116117118119120
ECAACDABADBAECE
121122123124125126127128129130131132133134135
EADDCEBCBACBAEE
136137138139140141142143144145146147148149150
BAEEECCEEEBCBEC
151152153154155156157158159160161162163164165
EBADCBDBEADCDB*
166167168169170171172173174175176177178179180
CCCBADCAECCCCDD

Opção espanhol:
9192939495
BDDCA


PROVA AZUL (opção inglês):
*Para a questão 171, não existe alternativa viável segundo o Anglo Vestibulares
919293949596979899100101102103104105
EEDBDEDECDADDCA
106107108109110111112113114115116117118119120
ABBEDACBADECEEA
121122123124125126127128129130131132133134135
BDAEBCDCBABCEAE
136137138139140141142143144145146147148149150
EEBACBBCEEEECAB
151152153154155156157158159160161162163164165
DEECBCDBACBDEDA
166167168169170171172173174175176177178179180
DCCBC*CCECACCDD

Opção espanhol:
9192939495
DBDCA


PROVA CINZA (opção inglês):
*Para a questão 170, não existe alternativa viável segundo o Anglo Vestibulares
919293949596979899100101102103104105
EDEDBDEDCEDDAAA
106107108109110111112113114115116117118119120
CBEBBADDACCEEBA
121122123124125126127128129130131132133134135
EDCBADEACBBCEAE
136137138139140141142143144145146147148149150
ABEEEBCEEBCECBA
151152153154155156157158159160161162163164165
DECEDBBCDACBEDB
166167168169170171172173174175176177178179180
ADCC*CDDCCECACC

Opção espanhol:
9192939495
DDBAC


PROVA ROSA (opção inglês):
*Para a questão 169, não existe alternativa viável segundo o Anglo Vestibulares
919293949596979899100101102103104105
DEEDBDEADDDECBE
106107108109110111112113114115116117118119120
CAABCDADABECEBE
121122123124125126127128129130131132133134135
ACBDEDACBACBEEA
136137138139140141142143144145146147148149150
EEABBCECEBCEEEE
151152153154155156157158159160161162163164165
CDABDACBEDDBBCC
166167168169170171172173174175176177178179180
CAD*CBCCDDCCECA

Opção espanhol:
9192939495
DBDAC


Fonte:Veja
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